Feira de Oportunidades da UNITAU

A Universidade de Taubaté (UNITAU) realizou, nos dias 8 e 9 de abril, a II Feira de Oportunidades e Empreendedorismo, que reuniu mais de 6.000 estudantes. O intuito foi inserir alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, contando com a participação de grandes empresas.

O aluno do primeiro semestre de Comércio Exterior Claudinei Lopes demonstrou interesse em participar da Feira. “É uma chance de mostrarmos a nossa competência, mostrar que estamos levando a sério nossos estudos.”

Uma das integrantes do evento foi a empresa Agrotau Jr, uma prestadora de serviços que comercializa produtos na área agropecuária sob a orientação dos professores da Universidade.

No primeiro dia da Feira, a Agrotau assinou uma parceria com a Universidade de Taubaté para comercializar seus produtos. A associação é formada exclusivamente por estudantes do Departamento de Agronomia e, além do comércio dos produtos, o projeto proporciona aos acadêmicos um ambiente de desenvolvimento profissional na área em que atuam.

“Recuperamos áreas verdes, implantamos hortas e pomares, produzimos mudas e alimentos, realizamos a jardinagem e o paisagismo e também ministramos cursos e treinamentos para a comunidade”, conta Alan Marius, aluno do quarto ano de Agronomia.

A Pró-reitora Estudantil da UNITAU, Profa. Dra. Nara Lúcia Perondi Fortes, também marcou presença nos dois dias e afirma que o evento foi um sucesso. “É um diferencial de uma Universidade, um contato direto que os alunos podem ter com as empresas. Os estandes e as palestras estavam sempre cheios, foi um sucesso.”

Um dos parceiros do evento foi o Sebrae, cujo superintendente, Bruno Caetano, realizou, na noite do dia 9, uma palestra sobre empreendedorismo. Segundo Caetano, abrir o próprio negócio tem sido a meta de muitos profissionais, inclusive os recém-formados. O superintendente afirma que uma recomendação fundamental para os interessados em ser os próprios patrões é a necessidade de planejamento e de formação.

“É costume pensar que o primeiro passo para ter o próprio negócio é o capital, mas não é bem assim. É necessário ter conhecimento sobre a área e sobre o negócio.”

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