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Desafios da Joalheria e Vitrinismo exigem concentração total

06/09/2014 - 14:01h

Equipe de joalheria na Olimpíada do Conhecimento 2014 (Foto: Thiago Rios Gomes)
Equipe de joalheria na Olimpíada do Conhecimento 2014 (Foto: Thiago Rios Gomes)

Uma chapa e fios de ouro que devem virar uma joia. Esta é a tarefa dos competidores da ocupação Joalheria, que participam da 8ª Olimpíada do Conhecimento. No último dia de prova, neste sábado, eles fazem a montagem final da jóia, na verdade um pingente de apenas 10 mm.

Esta competição exige muita concentração e foco, pois trabalham com peças muito pequenas, explica o avaliador Adriano Cenci. O vencedor será aquele que chegar mais próximo da peça original. Aqui o que vale é a similaridade com o desenho original, completa o paulista Rodrigo Silva, que competiu na Olimpíada em 2011, foi campeão mundial em Londres e hoje trabalha como chefe da oficina.

Nesta edição da Olimpíada, o vencedor entre quatro competidores  junta-se a outros  dois Top One para formar o time que vai representar o Brasil nesta categoria durante a World Skills, que acontece em São Paulo, em agosto de 2015

Vitrinista Willian Diniz (Foto: Thiago Rios Gomes)
Vitrinista Willian Diniz (Foto: Thiago Rios Gomes)

A mesma raça da turma da Joalheria pode ser comprovada na competição de Vitrinismo. William Diniz, de São Paulo, era um dos mais empolgados no último dia de prova neste sábado, no Expominas.

Ele preparava uma parede branca pintando manchas pretas que seriam o fundo de uma vitrine a ser avaliada. A criatividade é tudo no Vitrinismo, pois o resultado final tem que atrair o cliente para a loja. Pode-se dizer que é uma ocupação que reúne design, moda, venda e marketing, salienta o avaliador Cláudio Cardoso.

informe publicitário (Foto: Divulgação)



Fonte: G1


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