Ser Universitario
 

Aluna faz intercâmbio com bolsa de estudos do Ciência Sem Fronteiras

28/02/2013 - 22:00h

Estudante do curso de Agronomia da UNITAU ficou seis meses em Portugal

             Bolsista do Ciência Sem Fronteiras, programa do Governo Federal, a estudante do 3º ano de Agronomia da Universidade de Taubaté (UNITAU), Fabiana Brambatti, finalizou, em fevereiro, uma temporada de seis meses de estudos em Portugal.

            O intercâmbio, que, para a aluna, “abriu as portas da carreira”, foi possível por meio do programa – Fabiana foi uma das quatro estudantes da UNITAU selecionadas em 2012 para integrar o projeto.

            O Ciência Sem Fronteiras foi criado em 2011 pelo Governo Federal com os objetivos de fomentar a produção de conhecimento e a troca de informações entre o Brasil e outros países. Em 2012, a UNITAU foi uma das instituições chanceladas para participar do projeto – uma das exigências para que a unidade de ensino possa aderir ao programa é ser um centro de pesquisa.

            Fabiana destaca a importância da experiência para sua vida. “Voltei para o Brasil com uma carta de referência da professora que orientou meu estágio, ela quer que eu volte a Portugal e realize estudos complementares”, afirmou ela, que cursou a disciplina “Solos” na Universidade Técnica de Lisboa.

            O resultado da pesquisa – relacionada ao estudo de amostras de solos –  feita por Fabiana durante o Estágio foi descrito em um artigo científico, que é analisado por uma revista científica da França para publicação. A aluna fala da importância de participar do Ciência Sem Fronteiras. “Poucos estudantes se inscreveram quando eu concorri, o que é uma pena, pois é uma oportunidade única, eu diria para todos os alunos tentarem”, disse.

            Resultado dos contatos profissionais feitos em Portugal, Fabiana realizará este ano estudos envolvendo um tipo de plástico biodegradável. “O material ainda não foi lançado, a empresa responsável por ele realiza pesquisas na Universidade de Lisboa, por isso tive contato. A professora responsável quer que eu participe dos estudos”, revelou.

Além do trabalho, a aluna pretende prosseguir com a pesquisa envolvendo solos. Ela irá repetir com amostras brasileiras testes realizados em Portugal.


Fonte: Ciência Sem Fronteiras



Mais notícias
Veja todas as noticias