A anistia internacional quer explicações acerca da morte de DG.
Como muitos dos mortos que estão sendo dizimados por essas operações de “pacificação” nas favelas das UPP, DG, dançarido do programa Esquenta, apresentado por Regina Casé, na TV Globo, ele era inocente.
Um trabalhador, como os demais que não eram conhecidos e nem protegidos, foi baleado e morto, segundo o comando da polícia militar que ficou responsável pela operação, não se sabe se foi vindo da polícia.
Cabe a alguém a culpa, mas independente disso, penso em como estamos por nossa cidade.
Não só na Maré, como em Copacabana, agora, já indo além da ponte lá para Niterói a onda de violência, pois quando em uma cidade tão próxima como o Rio o bicho pega, a outra sofre o reflexo, só que Niterói não tem histórico desse tipo de situação. E tudo fecha, até toque de recolher rola.
Está complicada a situação e queria saber até quando as nossas autoridades governamentais sustentarão os discursos politicamente corretos e continuarão batendo nas mesmas teclas se mantendo truculentos e desrespeitosos nesse processo de arrumação de casa para imprimir o carimbo desse (des) governo?
Temos que de alguma forma organizar algum movimento que mostre que não estamos satisfeitos e que precisamos que esses mortes sejam explicadas e a justiça seja feita, bem como precisamos urgente que a nossa paz, que antes reinava, apesar de algum tipo de violência e crime organizado volte.
Já tem gente dizendo que antes o tráfico que as UPP. Eu não acho que seja tanto, há quem diga que haja mesmo mais segurança com eles, mas que as ocupações sejam menos sangrentas, isso precisamos cobrar que sejam.
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